Há muito tempo atrás apareceu uma cigana num dia de feira em Santa Cruz do Capibaribe, cidade do agreste pernambucano.
Chegou prometendo predizer o futuro e fechar os corpos dos matutos de tudo que é mal. E, é claro, faturar uma graninha fácil, engabelando os bestas.
Só que no caminho da cigana, havia Chico Neve, mais grosso do que papel de embalagem de cimento. Além disso, de besta, ele não tinha nada.
Chico foi ver a cigana e pagou adiantado pra ter o corpo dele fechado.
Depois de mil e uma mandingas e mugangas, ela falou pra Chico:
- Pronto! Seu corpo tá fechado!
Ao ouvir isto, Chico lascou um peido, daqueles de rasgar a prega Rainha:
- Ra-ta-ta-ta-tá!!
E disse:
- Oxe! Num tá não! Ainda tem um buraco aberto! Devolva meu dinheiro!
Pense num rebuceteio da gota!
Chegou prometendo predizer o futuro e fechar os corpos dos matutos de tudo que é mal. E, é claro, faturar uma graninha fácil, engabelando os bestas.
Só que no caminho da cigana, havia Chico Neve, mais grosso do que papel de embalagem de cimento. Além disso, de besta, ele não tinha nada.
Chico foi ver a cigana e pagou adiantado pra ter o corpo dele fechado.
Depois de mil e uma mandingas e mugangas, ela falou pra Chico:
- Pronto! Seu corpo tá fechado!
Ao ouvir isto, Chico lascou um peido, daqueles de rasgar a prega Rainha:
- Ra-ta-ta-ta-tá!!
E disse:
- Oxe! Num tá não! Ainda tem um buraco aberto! Devolva meu dinheiro!
Pense num rebuceteio da gota!
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