4 de março de 2009

Música brega pra afastar os malas

Deram no G1:

Cidade aposta em música brega para afastar jovens de centro comercial

A cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, vai colocar músicas "melosas" do cantor norte-americano Barry Manilow no centro comercial para tentar acalmar os ânimos dos adolescentes que se reúnem no local ou, pelo menos, "convencê-los" a ir a outro lugar.

"A intenção é alterar o ambiente de uma forma positiva, para que ninguém se sinta ameaçado ou intimidado", disse Paul Lonsdale, gerente da associação comercial. "Eu não disse que Barry Manilow é uma arma de destruição em massa."

Segundo Lonsdale, um grupo composto por vários jovens deixa regularmente lixo espalhado no chão, faz pichações, bebe até ficar bêbado e usa drogas, além de intimidar lojistas no centro comercial da cidade.

A Câmara Municipal, a polícia local e proprietários de 410 empresas concordam que as canções "melosas" de Manilow, como Can't Smile Without You" e "Mandy", podem alterar o comportamento dos adolescentes arruaceiros.

Mas a jovem Emma Belcher, de 16 anos, disse à imprensa local que a escolha de músicas bregas não irá impedir o grupo de adolescentes de frequentar o local. Ela disse que os jovens pretendem levar um aparelho de som e colocar no volume máximo.

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Barry Manilow é fraco demais! Tem que ser algo mais potente como Zezé de Camargo e Luciano, Chitãozinho e Chororó, Daniel, KLB, Exaltasamba (que é sambrega) que servem até como repelente de mosquito!

2 de março de 2009

Semana sem palavrão

Deram no G1:

Jovem de 15 anos defende semana sem palavrão nos EUA


Um grupo antipalavrão chamado No Cussing quer promover uma semana sem palavras obscenas em Los Angeles, ainda em março. O líder da organização, McKay Hatch, de apenas 15 anos, vai se encontrar nesta terça-feira (3) com Michael Antonovich, representante da região com milhões de pessoas, para tentar viabilizar o projeto.

Hatch iniciou seu clube antipalavrão aos 14. E, mesmo se aprovada em Los Angeles, ele está ciente de que nem todos vão aderir à proposta. Muitas vezes quando os integrantes de seu grupo se encontram às quartas-feiras, na escola de South Pasadena, alguém acaba soltando um termo inapropriado para a ocasião. Além disso, Hatch já foi criticado por aqueles que gostam e defendem os palavrões.

Antonovich afirmou que, mesmo se colocada em prática, a semana antipalavrão não implicará multas para aqueles que não aderirem. “Funciona como um lembrete para todos nós, para sermos respeitosos com os outros e ficarmos atentos às palavras que usamos”, afirmou Tony Bell, porta-voz do supervisor.

Em março do ano passado, South Pasadena, a cidade natal de Hatch, instaurou uma semana livre de palavrões. Há dois anos, uma escola do Canadá ameaçou expulsar aqueles que abusassem dos termos de baixo calão. O jovem quer ir além com seu projeto. “No ano que vem, quero levar a semana antipalavrão na Califórnia. E então, quem sabe, em todo o mundo?”

O adolescente acredita que, se as pessoas se tratarem de maneira mais civilizada, poderá ser mais fácil o trabalho em equipe e a solução de grandes problemas. Ele disse que sua campanha começou quando percebeu que os amigos usavam xingamentos, algo que sua família não permitia. “Não quero forçar ninguém a parar, apenas criar um alerta. Se você ficar uma semana sem xingar, talvez consiga duas. E, depois, talvez um mês.”

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Carai! Que ideia da porra! Putaquiparêo!