Achei teu blog!!! E adoraria ter essa revista pra mim, ja que estou tão longe do Brasil, vou tentar ler essa reportagem pela internet. Um abraço, apareça! Liz
Eu pensei que você ia linkar a sujeira que a VEJA está fazendo com a família de Nassif, tentando denegrir a imagem da esposa dele e, por tabela, expondo os filhos. Tortura psicológica também é crime!
Pela primeira vez, admito: esse pessoal da Veja conseguiu, finalmente, me atingir com suas baixarias.
Hoje de manhã minha mulher desabou, com labirintite e fortes crises de choro. À noite ela tinha ido conferir o Blog de Veja. Lá, ataques de toda espécie, agora enveredando pelo lado familiar, com posts e comentários com insinuações de “corno”. A malta desvairada de comentaristas anônimos espalhando esgoto por todos os poros.
Ela me pergunta, chorando: como é possível alguém poder fazer tal coisa, por tanto tempo, envolvendo até a nossa família?
Não sei.
O que podemos fazer.
Não sei. Sei o que não irei fazer.
Quando comecei a escrever esta série, antes disso, quando comecei a ser alvo das baixarias da Veja, recebi inúmeras informações sobre atividades profissionais da esposa de um diretor da revista, inúmeros episódios catárticos envolvendo o blogueiro da revista, tanto no seu tempo de Diário do Grande ABC quanto na revista República. Recebi e-mails de parentes próximos dos agressores. Circulo em um meio em que é fácil obter informações. Algumas delas são sobre amantes, preferências sexuais, ataques de histeria.
Dispondo de tais informações, mais as demonstrações explícitas de desequilíbrio no Blog, seria facílimo traçar um perfil psicológico do personagem.
Teria o direito de fazer isso, agora que estou sendo alvo de tamanha baixaria? É evidente que não. Por que os atingidos seriam esposas e filhos que nada têm a ver com o desequilíbrio e a falta de escrúpulos dos pais.
Aliás, quando vejo minhas filhas perguntando porque a mãe chora, penso nas filhas desses agressores. E me dá uma profunda pena. O grande teste, a ser superado, é não ceder à tentação de enveredar pela trilha da crueldade
Tive uma curta conversa com minha mulher, porque precisei sair correndo de casa para o trabalho. Tentei transmitir-lhe confiança. Vamos montar uma blindagem para que essas baixarias não cheguem às nossas crianças.
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6 comentários:
Achei teu blog!!! E adoraria ter essa revista pra mim, ja que estou tão longe do Brasil, vou tentar ler essa reportagem pela internet.
Um abraço, apareça!
Liz
Eu pensei que você ia linkar a sujeira que a VEJA está fazendo com a família de Nassif, tentando denegrir a imagem da esposa dele e, por tabela, expondo os filhos. Tortura psicológica também é crime!
Aqui:
Os ataques à família *
Pela primeira vez, admito: esse pessoal da Veja conseguiu, finalmente, me atingir com suas baixarias.
Hoje de manhã minha mulher desabou, com labirintite e fortes crises de choro. À noite ela tinha ido conferir o Blog de Veja. Lá, ataques de toda espécie, agora enveredando pelo lado familiar, com posts e comentários com insinuações de “corno”. A malta desvairada de comentaristas anônimos espalhando esgoto por todos os poros.
Ela me pergunta, chorando: como é possível alguém poder fazer tal coisa, por tanto tempo, envolvendo até a nossa família?
Não sei.
O que podemos fazer.
Não sei. Sei o que não irei fazer.
Quando comecei a escrever esta série, antes disso, quando comecei a ser alvo das baixarias da Veja, recebi inúmeras informações sobre atividades profissionais da esposa de um diretor da revista, inúmeros episódios catárticos envolvendo o blogueiro da revista, tanto no seu tempo de Diário do Grande ABC quanto na revista República. Recebi e-mails de parentes próximos dos agressores. Circulo em um meio em que é fácil obter informações. Algumas delas são sobre amantes, preferências sexuais, ataques de histeria.
Dispondo de tais informações, mais as demonstrações explícitas de desequilíbrio no Blog, seria facílimo traçar um perfil psicológico do personagem.
Teria o direito de fazer isso, agora que estou sendo alvo de tamanha baixaria? É evidente que não. Por que os atingidos seriam esposas e filhos que nada têm a ver com o desequilíbrio e a falta de escrúpulos dos pais.
Aliás, quando vejo minhas filhas perguntando porque a mãe chora, penso nas filhas desses agressores. E me dá uma profunda pena. O grande teste, a ser superado, é não ceder à tentação de enveredar pela trilha da crueldade
Tive uma curta conversa com minha mulher, porque precisei sair correndo de casa para o trabalho. Tentei transmitir-lhe confiança. Vamos montar uma blindagem para que essas baixarias não cheguem às nossas crianças.
A luta continua. E sem sair da linha.
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=6951
Num tava sabendo disso não... Isso surgiu depois que eu publiquei o posto, mas vou publicar um update.
Nada, isso já tem algumas semanas. :P
Passei batido entao... :S
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