31 de dezembro de 2008

Os piores de 2008

O BABÃO DO ANO 2008
João Paulo I - Ex-Prefeito do Recife

Não entendeu? Clique aqui e aqui!

29 de dezembro de 2008

Pergunte a Madame Ke

Prezada Madama,

Tenho um cumpade meu, médico inféquitologista (aquele que cuida de doenças que a gente pega fazendo séquiço) que mora em outro estado. Toda vez que passo pela cidade dele, ele tem algum problema e, por conta disso, nunca pode se encontrar comigo. Ele diz que tá de plantão, vai viajar, tá fazendo um curso, tá com caganeira, um parente bateu as botas etc.

Isso não acontece só comigo, mas com outros amigos comuns que temos. Por isso, ele virou um amigo virtual.

Será que ele pensa que nós semo mundiça e, por isso, não quer receber a gente? O que acontece? Tenho que marcar audiência com a autarquia?

Eu sou pobre, mas sou limpinho...

Ajuda aí!

Zezim das Mariola


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Caríssimo consulente Zezim das Mariola,

Depois de muito tempo meditando a respeito de tão perturbadora situação, cheguei a uma conclusão assaz surpreendente e bombástica.

Procure retirar dos seus ombros quaisquer vestígios de culpa, pois o comportamento do seu amigo, agora virtual, não tem nada a ver com a sua pessoa. Aliás, tem, mas não da maneira como você está realizando.

Na verdade, seu amigo se submeteu (oh, novidade!) a uma delicada cirurgia de mudança de sexo. Agora é conhecida em sua cidade como Dra. F. de Alcácer-Quibir, médica infectologista e mulher. Aproveitando a revolução a que a sua vida foi submetida (aí no sentido fálico do termo), resolveu legalizar a situação civil com o negão Apolinário Pé- de- Mesa, com quem vivia maritalmente há sete anos.

Portanto, prezado consulente, não critique nem se sinta excluído pelo (a) companheiro (a), apenas ofereça sua solidariedade e compreensão porque o caso não tem mais volta.

Atenciosamente e ainda bêbada de champã,

Mme. Ke

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Madame Ke é uma dinastia da sabedoria holística. É um caminhão carregado de livros de Freud, Lacan e Jung.

17 de dezembro de 2008

Viva Sapata!

Os cartunistas fizeram a festa com a sapatada:



15 de dezembro de 2008

Sapatada no Bush

Deram na BBCBrasil.com:

Jornalista iraquiano atira sapato em Bush

Bush se abaixou e escapou de ser atingido por sapato

Um jornalista iraquiano atirou seus sapatos contra o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, durante entrevista coletiva, neste domingo, em Bagdá.

Bush, que falava ao microfone ao lado do primeiro-ministro iraquiano Nouri Al-Maliki, se abaixou rapidamente e não chegou a ser atingido.

O jornalista ainda disse: "Esse é o seu beijo de despedida do povo iraquiano, seu cachorro". Em seguida, foi imobilizado por seguranças e retirado da sala.

Após a confusão, o próprio Bush pediu calma aos jornalistas restantes e disse ter notado que os sapatos eram de tamanho 42.

Segundo um correspondente da BBC em Bagdá, o agressor já foi seqüestrado por um grupo rebelde, após a invasão liderada pelos Estados Unidos, em 2003.

As solas dos sapatos são consideradas uma ofensa grave na cultura árabe. Em várias ocasiões, iraquianos atiraram sapatos na estátua de Saddam Hussein, em Bagdá, após a queda do regime.

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Reportagem da Globo News:



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E viva Sapata!

11 de dezembro de 2008

Soldado americano casa com canhão


"Prometi a minha mãe que se eu voltasse vivo da guerra do Afeganistão, casaria com o primeiro canhão que aparecesse..."

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Isso é que é amor à vida na caserna!

(Roubado do Jornal da Besta Fubana)

6 de dezembro de 2008

Literatura Apócrifa Comentada (e Avacaiada) (3)

Nota do Editor:

Substituição:

Sai: Madame Ke

Entra: Dona Baratinha

O veneno destilado por Madame Ke foi tanto que ela própria se intoxicou. Passou mal.

Como a esculhambação tem que continuar, tivemos que substituí-la por outra crítica literária.

Assim, chamamos Dona Baratinha pra assumir o posto. Vocês vão ver que barata também tem veneno!

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INSTANTES
(Jorge Luiz Borges)

(Carai, que ódio! Esse poema merda de novo!)

Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido.

(Bicha velha, que não saiu da caixa, e hoje, com a arruela murcha, já não tem mais como queimar.)

Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico, correria mais riscos, viajaria mais.
Contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas,
nadaria mais rios.

(Tudo que não fez quando moça, faria diferente neste momento de reflexão e perobagem: seria uma mona alegre e espetaculosa, não faria banhos de assento, curtiria sexo selvagem e grupal com os cafuçus arrastados a rodo da bouaite, iria para Paris na primavera para acasalar gostoso às margens do Sena, onde iria nadar depois do amor. Tudo isso ao som de Ricky Martin: Livin’ La vida loca! Aiiii!)

Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha,
teria mais problemas reais e menos imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente
cada minuto da sua vida: claro que tive momentos de alegria.

(Chupa que é de uva, fi duma ronquifuça!)

Mas se pudesse voltar a viver,
trataria de ter somente bons momentos.
Eu era um desses que nunca ia à parte alguma sem um termômetro,
uma bolsa de água quente e um pára-quedas:

(Essa bicha está querendo passar a Brigada Paraquedista em revista! Ana Néri de Marechal Hermes, exercitobrasileiro.gov.br é o seu email.)

se eu voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o fim do outono.

(Usa uma Melissa que a senhora fica fashion, minha tia! E quando for viajar, não se esqueça do hidratante para a cútis e do KY para o olho do cu, just in case de um sexo aeronáutico.)

Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres
e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo.

(Resumindo: rodaria a bolsa na vizinhança pra economizar o táxi, vararia a noite na putaria e/ou pedofilia e ainda faz drama quando sabemos que o Cuzco ainda pulsa. Hehehe)


5 de dezembro de 2008

Vale a pena rir de novo

Esse vídeo era originalmente uma animação em flash que rodou a Internet por volta de 2002/2003...



Em breve Dona Baratinha estará escrevendo aqui pro blog...

3 de dezembro de 2008

Dicas do Bacurau

Deram no pe360graus:

CD do espetáculo 'Pastoril do Véio Mangaba' será lançado na próxima sexta

Será lançado, na próxima sexta-feira (5), no Teatro de Santa Isabel, no Recife, o CD do espetáculo cênico-musical "Pastoril do Véio Mangaba". A apresentação única está marcada para às 20h e custa R$ 40 (inteira – com direito ao CD) e R$ 20 (meia). O CD será vendido ao preço de R$ 15.

No show, que leva a assinatura de Romildo Moreira na direção e no reoteiro – este último em parceria com Walmir Chagas, que interpreta o Véio Mangaba desde 1996 –, toda a irreverência dos pastoris profanos, com suas jornadas de disputa entre os cordões azul e encarnado, representados por moçoilas que cantam e dançam.

(...)

O CD

São 17 canções, de clássicos de domínio púbico, como Vinde, Vinde e Borboleta Pequenina a inéditas como As Mangabetes, de Antônio Guinho e Egildo Vieira, e Sina de Cachorro, de Bráulio de Castro.

* * * * *

Clique aqui pra ouvir algumas músicas do CD do Véio Goiaba Mangaba.

2 de dezembro de 2008

O elefante e o camelo

O Coronel Yanossauro mandou essa:

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Um elefante perguntou ao camelo:

- Por que seus peitos estão nas suas costas?

- Bom - diz o camelo - acho esta pergunta um tanto estranha vindo de alguém que tem o pinto na cara...

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Cara-de-pau esse elefante, hein?

1 de dezembro de 2008

Dicas do Bacurau

Deram no Yahoo!:

Trapalhões para novas gerações

Qua, 19 Nov, 01h44

(BR Press) Em homenagem aos mais de 20 anos de carreira dos Trapalhões e para apresentá-los às gerações mais jovens, a Globo Marcas e a Som Livre reuniram os melhores momentos da série no DVD Os Trapalhões Momentos Inesquecíveis do Quarteto (R$ 49,90).

O humor leve e circense dos engraçados Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, que atraía grande público para a TV e aos cinemas, onde batiam freqüentemente lançamentos internacionais, está presente nos três discos que compõem o DVD. Foram selecionadas as melhores esquetes de 1977 a 1992.

Em depoimento ao DVD, Renato Aragão define o sucesso do grupo pela sua caracterização do Brasil: "Didi Mocó, um nordestino, que tentava ser esperto para sobreviver; o Dedé, que era o galã da periferia ali de SP; o Mussum era o malandro esperto do morro; e o Zacarias era o mineirinho ingênuo, que agradava muito as crianças."

Os Trapalhões Momentos Inesquecíveis do Quarteto tem mais de 11 horas de duração, além dos depoimentos dos integrantes da turma e erros de gravações.



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Até que enfim, Globo! Imperdível!

Agora Falando Sério